PENSAR O (IM)PENSÁVEL: INSTITUTO CIÊNCIA E FÉ PUCPR E PUCPRESS DEBATEM A PANDEMIA COM ANTHONY GIDDENS E SOULEYMANE BACHIR DIAGNE #1

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SINOPSE

GIDDENS E SOULEYMANE BACHIR – Em uma nova rodada de entrevistas, o Instituto Ciência e Fé PUCPR e a PUCPRESS buscam refletir sobre as consequências, os reajustamentos e o futuro da humanidade na sociedade pós-Covid-19.

INFORMAÇÕES TÉCNICAS

E-book
Formato: pdf
Páginas: 23
Ano: 2021

Referência
INSTITUTO CIÊNCIA E FÉ (ICF)Pensar (im)pensável: ICF PUCPR e PUCPRESS debatem a pandemia com Anthony Giddens Souleimany Bachir Diagne, parte 1Curitiba: PUCPRESS, 2021. DOI https://doi.org/10.7213/pensarimpensavel.008 

AUTOR

Anthony Giddens
É
 um sociólogo britânico e ex-diretor da London School of Economics and Political Sciences.

Souleymane Bachir Diagne
É
 um filósofo senegalês e historiador da lógica matemática. Professor na Universidade de Columbia, em Nova York.

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SUMÁRIO

Anthony Giddens — PARTE I

Como a pandemia de Covid-19 mudou o mundo? E qual será o seu maior impacto no desenvolvimento da trajetória do mundo?

Você descreve a atual pandemia como a primeira ‘digidêmica’ do mundo. Qual a diferença em relação às pandemias anteriores, especialmente a pandemia de 1918 que tem sido frequentemente comparada à atual?

Para alguns intelectuais, a Covid-19 é um reflexo de uma ordem global neoliberal e mostra suas ineficiências e limitações. Você concorda?

Você e Ulrich Beck argumentaram que a modernidade criou riscos enormes. A atual pandemia e sua propagação global são um exemplo disso?

Como você vê o equilíbrio entre liberdade pessoal e comportamento social responsável nessa pandemia?

Os países se tornarão mais introvertidos cuidando da pandemia? Isso serviu para reforçar a identidade nacional?

Souleymane Bachir Diagne — PARTE I

Você é um dos renomados estudiosos da atualidade do pensamento decolonialista. Quais as conclusões, de um ponto de vista do pensamento africano, sobre o que está acontece hoje, no mundo, com a Covid-19?

Em um texto seu, traduzido no Brasil e publicado com o título A negritude como movimento e como devir1, você interpreta o movimento negro de um ponto de vista filosófico heraclitiano. Muito se tem discutido, na atualidade, sobre as questões identitárias. Dessa forma, como podemos conciliar essas perspectivas, isto é, da constituição das identidades com a noção de movimento? Poderia nos explicar um pouco mais a forma como você compreende essa relação?

Recentemente a psicanalista francesa, Elisabeth Roudinesco, publicou Soi-même comme un roi: essai sur les dérives identitaires3, uma obra na qual fala de uma certa crise dos grupos minoritários que lutam contra a desigualdade. A incapacidade de se pensar coletivamente, enquanto minorias, tem minado, de certa forma, o propósito maior de todos os microgrupos que é nada menos do que a revisão das injustiças e das desigualdades históricas. Como você compreender essa leitura com relação aos seus estudos sobre identidade e movimento ou, em suas palavras, identidade e ser?

O que você pensa sobre a conclusão de que a filosofia teria iniciado com o “milagre grego”?

Qual o papel das Humanidades em tempos de pandemia?

 

 

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