Buscadores do Deus vivo Nas origens da espiritualidade marista

SINOPSE

Conhecer os textos fundadores da espiritualidade marista – os manuscritos do padre Champagnat, dos primeiros Irmãos (entre eles o Irmão Francisco) e o magistério dos superiores-gerais – pode contribuir significativamente para a formação da nossa identidade e do nosso carisma. Trata-se de um conhecimento com sabor, que dá sentido à vida e à missão. Essa é uma das dimensões da palavra “sabedoria”. Compartilhamos mais do que apenas uma formação intelectual sobre a história marista: compartilhamos a paixão e a visão de futuro de Marcelino Champagnat, dos Irmãos Maristas e, hoje, também dos leigos e das leigas, que testemunham a missão de tornar Jesus Cristo conhecido e amado.

INFORMAÇÕES TÉCNICAS

Impresso
Edição: 01
Volume: 01
Páginas: 200
Ano de Publicação: 2025

REFERÊNCIA

RICORDI, Angelo Alberto Diniz. Buscadores do Deus vivo: nas origens da espiritualidade marista. Curitiba: PUCPRESS, 2025.

AUTOR

Angelo Alberto Diniz Ricordi é graduado em Filosofia. Possui mestrado e doutorado em Teologia pela PUCPR. Integra a Cátedra Irmão Francisco Rivat de Estudos Maristas da PUCPR. Atua como Especialista da Diretoria de Identidade, Missão e Vocação e do Memorial Marista da Província Marista Brasil Centro-Sul.

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SUMÁRIO

Prefácio.. 9

APRECIAÇÃO.. 13

Introdução.. 17

origens da espiritualidade marista.. 19

a espiritualidade como seguimento de cristo.. 21

Por que estudar origens? a importância das fontes na construção de nossa espiritualidade. 25

Fontes primárias do fundador. 27

Fontes que provêm dos Irmãos. 32

Alguns textos da nossa tradição.. 39

A Presença de Deus. 42

Tudo a Jesus por Maria. 45

Nisi Dominus. 48

O Espírito do Instituto: a origem das “violetas maristas”. 58

Conclusão: a inspiração das origens. 61

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS. 62

a espiritualidade nos manuscritos do padre Champagnat.. 65

Introdução.. 65

Contexto teológico e eclesial dos manuscritos do padre Champagnat  68

Jansenismo. 69

Galicanismo. 70

Posicionamento de Champagnat frente a esses movimentos. 71

O Estilo literário do fundador: limites e acertos. 73

Textos Selecionados. 76

Resolução de 1820 (AFM 131.5) 77

Instrução sobre o Rosário (AFM 134.33) 82

Reflexão sobre o fim do homem (AFM 134.12) 86

Festa do Santíssimo Sacramento (AFM 134.31) 92

Instrução sobre a recompensa celeste (AFM 134.11) 95

Instrução sobre a oração (AFM 132; OFM, doc. 87) 97

Carta de demissão ao padre Colin (AFM 136; OFM, doc. 672) 102

Concluindo… um sonho: uma escola de espiritualidade marista. 108

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS. 111

a crise de 1826: um marco na espiritualidade do padre Champagnat   113

Crise da saúde.. 116

Crise financeira.. 118

crise de liderança.. 121

crise da perda de prestígio.. 123

crise do isolamento.. 125

crise da deserção.. 127

Considerações finais. 128

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS. 132

rosto mariano da igreja: uma proposta para a vivência da espiritualidade mariana.. 133

Igreja nascente.. 135

a igreja mariana e o xxi capítulo geral.. 139

A evolução de igreja mariana para a expressão “rosto mariano da igreja”  142

Em que consiste o princípio mariano da Igreja?. 142

o rosto mariano na circular Deu-nos o nome de Maria.. 145

Chamados a construir o rosto mariano da Igreja. 145

Rosto mariano: sonho de uma igreja renovada. 146

Três ícones fundamentais que revelam a intencionalidade do conceito. 147

Uma aurora que já começa despontar. 148

Magistério da Igreja e perfil mariano da Igreja.. 148

Papa João Paulo II. 150

Papa Bento XVI. 151

Papa Francisco. 152

Rosto Mariano da Igreja e a Renovação do Instituto Marista.. 153

Considerações finais. 153

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS. 156

Igreja Mariana………………………………………………………………………………………………………..156

Nouvelle Église………………………………………………………………………………………………………..157

Perfil/rosto mariano da Igreja………………………………………………………………………………….157

Magistério da Igreja………………………………………………………………………………………………..160

Obras complementares…………………………………………………………………………………………….161

Espiritualidade do Coração e as Origens Maristas. 163

A origem do termo no XXII Capítulo Geral.. 164

A metáfora do coração na espiritualidade da França nos séculos XVII a XIX   168

O Símbolo do coração na Tradição Marista.. 170

O XXII Capítulo Geral e a Espiritualidade do Coração.. 175

A segunda chamada do Capítulo: “Ser as mãos e o rosto de tua terna misericórdia”. 177

Buscadores do Deus vivo: experiências que ajudam a vivenciar a espiritualidade do coração  183

Considerações abertas, mais que conclusivas. 190

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS. 191

HORIZONTES E DESAFIOS DA ESPIRITUALIDADE MARISTA………………………………………………………………………………………………………………..195

OUTRAS PUBLICAÇÕES