Cidades inteligentes.

Pelo celular, que já é um telefone inteligente (smartphone) você liga a casa inteira. Programa a cafeteira, abre as cortinas, apaga as luzes, liga o ar condicionado, muda a temperatura, escolhe a playlist que toca no seu assistente e que também te diz as horas, a previsão do tempo, seus recados e lê as notícias.

A tecnologia mudou a nossa forma de fazer tudo. Se era necessário? Não sabemos. Mas a verdade é que o design tem a capacidade de pensar diferente e assim criar novos hábitos, tendências e até mesmo produtos que nem imaginávamos precisar mas que aceitamos tranquilamente no nosso dia a dia.

Pensar sobre o futuro é uma prática antiquíssima, mas certamente não nasceu da busca pela inovação, do propósito de construir tantos dispositivos inteligentes como temos hoje. Nasceu da tentativa de antever os tempos vindouros para entender a melhor forma de viver o hoje. Para André Telles, “smart” vai muito além dos atributos de nossos aparelhos, fala sobre o futuro, um futuro executável no hoje e que, finalmente, já nos orienta sobre a melhor forma de viver o presente.

Em O Futuro é Smart, André Telles nos apresenta o mundo smart como consequência de uma longa jornada na qual o conhecimento e a convivência tornaram possível esta realidade que vivemos, apontando perspectivas com base nesse processo. De forma clara e objetiva, o livro não só revela este conhecimento, como também conceitua o tema, contextualiza os conceitos e os torna acessíveis a um público cada vez mais interessado em tecnologia e inovação.