PENSAR O (IM)PENSÁVEL: INSTITUTO CIÊNCIA E FÉ E PUCPRESS DEBATEM A PANDEMIA COM CRISTIANE MURRAY E VINCENZO SUSCA #1

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Gratuito

SINOPSE

CRISTIANE MURRAY E VINCENZO SUSCA  – Em uma nova rodada de entrevistas, o Instituto Ciência e Fé PUCPR e a PUCPRESS buscam refletir sobre as consequências, os reajustamentos e o futuro da humanidade na sociedade pós-Covid-19.

INFORMAÇÕES TÉCNICAS

E-book
Formato: pdf
Páginas: 19
Ano: 2021

Referência
INSTITUTO CIÊNCIA E FÉ (ICF)Pensar (im)pensável: ICF PUCPR e PUCPRESS debatem a pandemia com Cristiane Murray e Vicenzo Susca, parte 1Curitiba: PUCPRESS, 2021. DOI https://doi.org/10.7213/pensarimpensavel.010

AUTOR

Cristiane Murray
É
jornalista brasileira e atua como Vice-diretora da Sala de Impressa da Santa Sé, em Roma.

Vincenzo Susca
É
sociólogo francês, diretor do departamento de sociologia na Universidade Paul-Valéry, de Montpellier, na França.

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SUMÁRIO

Cristiane Murray

Em tempos tão tecnológicos, quais são os riscos e as potencialidades dos meios de comunicação. E qual o papel destes no debate ético?

Em 2020, a sós na Praça São Pedro por conta do isolamento social ocasionado pela pandemia, o Papa Francisco disse que estamos todos no mesmo barco. Em sua visão, o que tais palavras significam?

Do ponto de vista do magistério de Francisco, qual deve ser o papel do cristianismo diante do mundo em que vivemos?

A última encíclica do Papa Francisco, Fratelli Tutti, toca no valor da amizade social. Qual a importância desta em tempos de distanciamento e isolamento social?

O que a pandemia da Covid-19 nos ensinou (ou deveria ter nos ensinado)?

Qual deve ser o papel das Universidades Católicas na sociedade pós-pandemia?

Por fim, que mensagem do Evangelho o Papa Francisco quer deixar ao mundo em seu magistério?

Vicenzo Susca — PARTE I

Muito se falou que o futuro (das universidades, do trabalho, das escolas, do lazer, enfim, da nossa vida) será híbrido (parte presencial e parte virtual). Como você considera a questão da constituição de identidades em um cenário como este?

Na sua opinião, quais são as características essenciais desse, digamos, “salto tecnológico”?

Como explicar a “emergência” das fake news nesse período de pandemia quando a informação é, justamente, um vetor de tomada de consciência?

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